Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço
Se conselho fosse bom, não era de graça
Toda regra tem sua excessão
Pra bom entendedor, meia palavra basta
Na escola da vida, não há férias
É melhor previnir do que remediar
Um homem prevenido vale por dois
Um é pouco, dois é bom, três é demais
Falar é fácil, fazer é que é difícil
Duas cabeças pensam melhor que uma
De pensar, morreu um burro
Mais vale um burro que me carregue do que um cavalo que me derrube
Antes burro vivo, que sábio morto
Quando um Burro fala, o outro abaixa a orelha
Pra burro, só lhe faltam as penas
Não se fazem omeletes sem quebrar uns ovos.
Filho de onça já nasce pintado
Não cutuque a onça com vara curta.
Um dia da caça, o outro é do caçador
Lobo perde o pelo, mas não perde o vício
Lobo não come lobo
Tal pai, tal filho
Filho de peixe, peixinho é
Peixe morre pela boca
O mar não tá pra peixe
Cada macaco no seu galho
Macaco velho não mete a mão em cumbuca.
Cautela e caldo de galinha não fazem mal à ninguém
De grão em grão a galinha enche o papo
Dois carneiros de chifre não bebem água da mesma cumbuca
Touro em pasto alheio berra que nem vaca
Não coloque o carro na frente dos bois
O castigo anda a cavalo
Cavalo dado não se olha os dentes
Zebra sem listra é cavalo
Gato escaldado foge de água fria
Hoje tá tão quente que até elefante na bunda sua
Chorou lágrimas de crocodilo
Uma Andorinha não faz verão
Cão que ladra não morde
Os cães ladram e a caravana passa
Não se amarra cachorro com lingüiça
Saem os gatos, aparecem os ratos
De noite todos os gatos são pardos
Aonde a vaca vai, o boi vai atrás
Em boca fechada não entra mosca
Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas
Urubu quando está de azar o de baixo caga no de cima
Em terra onde não há carne, urubu é frango
Em casa de marimbondo, não se mexe com vara curta
Mais vale um pássaro na mão do que dois voando
Mais vale um peito na mão do que dois no sutiã
Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come
Quem a raposa quer enganar, muito tem que madrugar
Gosto não se discute
Gosto é igual a cu, cada um tem o seu
Respeito é bom e eu gosto
Se pinga fosse fortificante, brasileiro era gigante
Não se cospe no prato em que se come
Nem tudo que reluz é ouro
Nem tudo que balança cai
Bosta, quanto mais se mexe mais fede
O beijo é que nem ferro de passar roupa,
liga em cima aquece embaixo
As paredes têm ouvidos
Quando uma porta fecha, dez janelas se abrem
Ficou numa sinuca de bico
Televisão de pobre é espelho
Panela velha é que faz comida boa
Enquanto você vinha com o fubá, o meu bolo já estava pronto
Um dia é da caça, o outro do caçador
De médico e de louco todo mundo tem um pouco
Saco vazio não pára em pé
O violeiro quando é mau põe a culpa na viola
Família que reza unida, permanece unida
Se minha mãe tivesse bigode eu tinha dois pais
Se meu pai usasse saia eu tinha duas mães
Os filhos depois de mamar na mãe, passam a mamar no pai (?!)
Se a carapuça serviu..
Dai de Cezar o que é de Cézar
Sorte é para quem tem, e não para quem quer
Uma mulher boa de longe, está longe de ser boa
Numa mulher não se bate nem com uma flor
Nem trepa, nem sai de cima
Mulher é igual a circo, debaixo do pano é que está o espetáculo
Mulher é como laranja, a gente descasca e chupa
Viúva é como lenha verde, chora mas pega fogo
Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher
Roupa suja se lava em casa
Toda mulher transa; basta você
ser o cara certo, na hora certa e no lugar certo
Todo homem tem seu preço
O barato às vezes sai caro
Só se dá valor ao que se tem, depois que se perde
Dinheiro é a alma do negócio
Dinheiro na mão é ventaval
Dinheiro não é o problema, é a solução
Fiado só para maiores de 90 anos, acompanhados pelos pais
Se bebes para esquecer, pague antes de beber
Alegria de pobre dura pouco
Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje
Nunca aposte num cavalo só
Nunca diga: desta água não beberei
Nunca diga nunca
Antes tarde do que nunca
Devagar é que se chega
De grão em grão, a galinha enche o papo:
Tudo a seu tempo
Tempo é dinheiro
Brincadeira tem hora
Só o tempo irá dizer
A paciência tem limites
Se for, já vai tarde
Melhor perder um minuto na vida, do que a vida em um minuto
Seja paciente na estrada para não ser paciente no hospital
Não queira chupar cana e assoviar ao mesmo tempo.
Devagar se vai longe
Devagar e sempre
A esperança e a última que morre
Notícia boa, corre; notícia ruim, voa
Em time que está ganhando, não se mexe
Jogamos como nunca, e perdemos como sempre
Ladrão que rouba ladrão, tem cem anos de perdão
A ocasião faz o ladrão
Mostrar o outro lado da moeda
Tudo o que sobe tem que descer
A corda sempre arrebenta do lado mais fraco
Melhor pedir que roubar
Dança-se conforme a música
O jogo é jogado, e lambarí é pescado
A voz do povo é a voz de Deus
O destino a Deus pertence
DEUS ajuda quem cedo madruga
Deus escreve certo por linhas tortas
Deus dá o cobertor conforme o frio
Quem dá aos pobres, empresta a Deus
Fazer o bem sem olhar a quem
A fé remove montanhas
Se Maomé não vai a montanha, a montanha vai a Maomé
Quanto mais prece, mais assombração aparece
Quando a esmola é muita o santo desconfia
Devagar que o santo é de barro
Santo de casa não faz milagre
Não é Ave-Maria mas é cheia de graça
Tá pregando no deserto
Não se pode servir a dois senhores ao mesmo tempo
O feitiço virou contra o feiticeiro
Os últimos serão os primeiros
Pelo pastor, se conhece o rebanho
Falou no diabo, o diabo aparece.
Cabeça vazia é oficina do diabo
O diabo, quando não aparece, manda o secretário
Sopa sem pão, nem no inferno dão
O café deve ser negro como o demônio,
Pagam os justos, pelos pecadores
Uma desgraça nunca vem sozinha
Desgraça pouca é bobagem
Há males que vêm para o bem
Antes ele do que eu
Vaso ruim não quebra
O que não mata, engorda
O seguro morreu de velho
Se um chato se cala de repente, é porque morreu
Dos males, o menor
Pra tudo na vida tem um jeito, menos pra morte
Se fingiu de morto pra comer o cú do coveiro
Rei morto, rei posto
Em casa de enforcado, não se fala em corda
Se for pra morrer de batida, que seja de limão
Com coisa séria não se brinca
O amigo certo descobre-se na ocasião incerta
Ruim com ele, pior sem ele
Amigos, amigos, negócios à parte
Visita dá duas alegrias: uma quando chega, outra quando sai
As aparências enganam
A primeira impressão é a que fica
Promessa é dívida
Quando um não quer dois não brigam
Da discussão nasce a luz
Escreveu, não leu, pau comeu
Pau que nasce torto morre torto
Tamanho não é documento
Vocês que são brancos que se entendam
O pau comeu na casa de Noca (Noca, mais conhecido como Crodovil )
Um chato nunca perde o seu tempo, perde sempre o dos outros
Beleza não põe mesa
Perguntar não ofende
A união faz a força
Faço das tuas minhas palavras
O amor é cego
Se o amor é cego, o negocio é apalpar
O amor é grátis, o sexo é pago
Tapa de amor não dói
O corno é sempre o último a saber
Paixão, febre e tosse ninguém esconde
O que os olhos não vêem, o coração não sente
No amor e na guerra vale tudo
Mentira tem pernas curtas
Esticam-se as pernas conforme o lençol
Uma mão lava a outra e as duas lavam os pés
Já veio com dez pedras na mão
Vão-se os anéis e ficam os dedos
A mão direita não precisa saber da caridade que faz a esquerda
Em terra de cego, quem tem olho é rei
O pior cego é aquele que não quer ver
Conhece-se a árvore pelos seus frutos
Uma laranja podre apodrece todas as outras
Pimenta nos olhos dos outros é refresco
Jogar verde pra colher maduro
Quem viver, verá
Quem é vivo, sempre aparece
Querer é poder
Quem pode pode, quem não pode se sacode.
Manda quem pode, obedece quem tem juízo
Diga me com quem andas e eu te direi quem és
Quem tem boca, vai a Roma
Quem tem boca, vaia Roma
Quem avisa, amigo é
Quem espera sempre alcança
Quem tudo quer, nada tem.
Quem tudo sabe, nada sabe
Quem procura acha
Quem casa, quer casa
Quem dorme com mulher feia, não tem medo de assombração
Quem gosta de velho é reumatismo
Quem canta seus males espanta
Quem não deve, não teme
Quem não arrisca não petisca
Quem não chora, não mama (quem ai quer chorar? )
Quem não pode com mandinga, não carrega patuá
Quem não tem cão caça com gato
Quem com os cães se deita, com pulgas se levanta
Quem mistura-se com porcos, farelo come
Quem planta ventos, colhe tempestades
Quem diz o que quer, ouve o que não quer
Quem fala demais dá bom dia a cavalo
Quem cochicha o rabo espixa (lembrei minha infância )
Quem cala consente
Quem não se comunica, se trumbica
Quem com ferro fere, com ferro será ferido
Quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho
Quem ri por último ri melhor (ou porque não entendeu a piada )
Quem tem você como amigo não precisa de inimigos
Quem tem sede demais não escolhe a água
Quem tem padrinho não morre pagão
Quem tem chefe, é índio
Quem foi rei nunca perde a majestade
Quem brinca com fogo faz xixi na cama
Quem tem pressa come cru
Quem come osso, sabe o cu que tem
Quem nunca comeu melado quando come se lambusa.
Quem dá aos pobres, empresta a Deus
Quem vive de passado é museu